Vida, vida, vida.
Viver é o melhor presente!
26 de mai. de 2010
18 de mai. de 2010
Me veja aê:
Um pão na chapa e um copão de suco de laranja; dois chocolates, um café, um chá, um leite, um tino qualquer, três bolachas.
Passa pra cá essa comercial de bife com fritas e uma latinha de Coca-cola – gelada, claro.
Mais dois chocolates, um café, um café, um café.
Um pão com presunto e um copo de Coca (sem a putaria do limão!).
Manda um travesseiro, um cheirinho, uma chupeta e um nana nenê.
Tem troco pra cinquenta?
Passa pra cá essa comercial de bife com fritas e uma latinha de Coca-cola – gelada, claro.
Mais dois chocolates, um café, um café, um café.
Um pão com presunto e um copo de Coca (sem a putaria do limão!).
Manda um travesseiro, um cheirinho, uma chupeta e um nana nenê.
Tem troco pra cinquenta?
17 de mai. de 2010
Perdido em um mar de sonho e memória
Eu vejo no espelho um rosto a me encarar
Enquanto o teu reflexo espera alheio a minha derrota
Eu me pergunto até onde esse espelho vai me levar...
Eu vejo no espelho um rosto a me encarar
Enquanto o teu reflexo espera alheio a minha derrota
Eu me pergunto até onde esse espelho vai me levar...
Macho
Choro mesmo! (dane-se quem diz que não...)
No fundo do copo vejo alegria, prazer, solidão.
Danço com os braços levantados! (e daí se eu não sei?)
Viajo na fumaça de algum mentolado – ouvindo um rock bem gay.
Como com os olhos. Fácil.
Dou com a alma.
Beijo com as mãos. Ou tento.
Tento!
No fundo do copo vejo alegria, prazer, solidão.
Danço com os braços levantados! (e daí se eu não sei?)
Viajo na fumaça de algum mentolado – ouvindo um rock bem gay.
Como com os olhos. Fácil.
Dou com a alma.
Beijo com as mãos. Ou tento.
Tento!
Poeira
Quem me conhece de verdade sabe que sou extremamente saudosista.
Tenho discos de vinil colados na parede da cozinha, ouço fitas cassete do começo dos anos 90 e me jogo fácil ao ouvir aqueles pagodes de gosto duvidoso gravados pelo Raça Negra (uôu, fui longe!).
Mas hoje superei tudo: estou com uma saudade exagerada de coisas tão simples quanto uma máquina de escrever (as mecânicas, não as elétricas). Saudade de bater forte naquela tecla que emperra e depois perceber que todos os emes do texto ficaram em destaque. Saudade do som hipnótico da matriz indo e voltando a cada linha. Saudade de encaixar a folha perfeitamente, para garantir um texto linear (pelo menos fisicamente).
Em uma bela e trabalhosa carta datilografada – palavra bonita – não há espaço para vc, para naum ou outras coisinhas... O delete vem em potinhos com tinta branca e fedida. E o Arial 12 é difícil de conseguir. Mesmo.
Tempo bom.
Tempo muito bom!
Tenho discos de vinil colados na parede da cozinha, ouço fitas cassete do começo dos anos 90 e me jogo fácil ao ouvir aqueles pagodes de gosto duvidoso gravados pelo Raça Negra (uôu, fui longe!).
Mas hoje superei tudo: estou com uma saudade exagerada de coisas tão simples quanto uma máquina de escrever (as mecânicas, não as elétricas). Saudade de bater forte naquela tecla que emperra e depois perceber que todos os emes do texto ficaram em destaque. Saudade do som hipnótico da matriz indo e voltando a cada linha. Saudade de encaixar a folha perfeitamente, para garantir um texto linear (pelo menos fisicamente).
Em uma bela e trabalhosa carta datilografada – palavra bonita – não há espaço para vc, para naum ou outras coisinhas... O delete vem em potinhos com tinta branca e fedida. E o Arial 12 é difícil de conseguir. Mesmo.
Tempo bom.
Tempo muito bom!