Tenho uma imaginação tão fértil que muitas vezes me surpreende. Fértil o suficiente para imaginar-me uma estrela de fama internacional ou uma bicha aidética jogada na sarjeta.
Seja qual for minha fantasia, todas elas têm um elo: o futuro. E então me pergunto: por que a gente teima em pensar no amanhã? Ele não nos pertence! Juro.
Esse é um assunto repetitivo e muito claro na minha cabeçona; eu, vira e mexe, me pego nesse vício cruel: e amanhã?
Mas hoje tá tão legal! O sol brilhou tão forte! Vi meus DVDs preferidos, ouvi músicas agradáveis, comi uma massa super caseira, li revistas velhas e adoráveis, cochilei infantilmente durante a tarde. Que "hoje" mais gostoso!
Então, pra que usar minha fértil imaginação com o amanhã? Usarei-a hoje! Para pensar num novo corte de cabelo. Para decidir se deixo a barba crescer de novo...
Eu tenho, AGORA, um ótimo dia...
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